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12/07/2019

Setor de infraestrutura defende melhores condições para expansão do saneamento

A convite da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o presidente da Associação para o Progresso das Empresas de Infraestrutura (Apeop), Carlos Eduardo Lima Jorge, participou nesta sexta-feira (12/07), no Espaço Vila Ponte Pequena, em São Paulo,  de diálogo entre contratantes, contratados e órgãos de controle de São Paulo, defendendo melhores condições para a expansão do Saneamento.

Lima Jorge abordou a visão do Mercado de Serviços de Engenharia, oportunidade em que também propôs a participação da entidade em Grupo de Trabalho para tratar de temas como processos de orçamentação, de medições, de fiscalização e de inovação.

Ao destacar a importância do Diálogo, Lima Jorge, que também preside a Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ressaltou que a iniciativa, além de não privilegiar interesses individuais de empresas do setor, garante isonomia e transparência por parte da Sabesp.

“Conhecer o Plano de Negócios, o Orçamento Plurianual da Sabesp, confere às nossas empresas um fator fundamental para seus negócios: a previsibilidade. É isso que nos move e nos garante para investirmos em tecnologia, em melhor capacitação”, elogiou.

Desde 2002 a Sabesp passou a considerar a qualidade dos serviços prestados em linha com a satisfação dos clientes, para, entre outros:

  • Contratação via resultados
  • Automação dos equipamentos
  • Contratos de performance
  • Aplicação do Índice de Desempenho Global (IDG)

E continua a evoluir com a inserção de novas tecnologias, como a recente utilização da energia renovável em suas estações, no caso do bombeamento de água com uso de gás natural na Vila Alpina/SP.

Aproveitado a experiência e a tradição dos 72 anos da Apeop, de representação institucional de construtoras de todos os portes, executoras de obras públicas, PPPs e Concessões em São Paulo e em diversos estados, Lima Jorge propôs à Sabesp a composição de um Grupo de Trabalho. A ideia é ter reuniões periódicas, com pautas construtivas de trabalho, que poderiam envolver, por exemplo, processos de orçamentação, de medições, de fiscalização e de inovação.

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