O iComply quer ajudar as empresas a evitarem desvios de conduta de seus funcionários
Nome:
iComply.
O que faz:
É um aplicativo que ajuda a prevenir casos de corrupção e desvios de conduta dentro das empresas.
Que problema resolve:
A startup pretende facilitar o processo de gestão e manutenção da área de compliance dos negócios, além de cooperar com o desenvolvimento moral e ético dos colaboradores.
O que a torna especial:
O app oferece funcionalidades personalizadas, como divulgação de comunicados internos, políticas, procedimentos, treinamentos, questionários, grupos de discussão e canais de denúncias.
Modelo de negócio:
O iComply cobra um valor de licença que varia de acordo com o número de pessoas conectadas à ferramenta. Para empresas com até 500 funcionários, a taxa mensal é de 4 reais por usuário.
Fundação:
Março de 2016.
Sócios:
Fábio Moreno — CEO
André Cepukas — CTO
Perfil dos fundadores:
Fábio Moreno — 39 anos, São Paulo (SP) — é formado em Direito pela PUC-SP, com mestrado em Direito Penal pela mesma instituição. Também fez especialização em Compliance na Universidade de Berkeley (EUA). Foi sócio nos escritórios de advocacia Marcelo Vigliar Sociedade de Advogados e Alexandre de Moraes Sociedade de Advogados. É fundador do escritório F.P. Moreno Sociedade de Advogados.
André Cepukas — 38 anos, São Caetano do Sul (SP) — é formado em Engenharia Elétrica pela USP, com especialização em Computação e pós-graduação em Gerenciamento de Projetos pela Faculdade Mauá. Tem passagem pelas empresas Voxel, LocaWeb, Spring Wireless e Maktour Viagens e Turismo.
Como surgiu:
Fábio começou a pensar em desenvolver o negócio após a implantação do setor de compliance de uma multinacional. Como tinha que viajar muito e não conseguia participar dos processos de treinamento e conscientização das políticas recém-desenvolvidas na empresa, passou a buscar plataformas de e-learning para repassar o conteúdo. Como não encontrou uma solução que atendesse suas necessidades e a dos clientes, resolveu montar uma empresa que para desenvolver a ferramenta.
Estágio atual:
O app funciona em versão beta desde outubro deste ano e conta com 150 usuários com acesso gratuito à plataforma.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios usaram recursos próprios e também receberam um aporte de um investidor-anjo de 412 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores estudam buscar mais investimento para a divulgação do produto, mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
Segundo uma pesquisa da consultoria Deloitte, em 2013, 30% das empresas pesquisadas no Brasil afirmaram ter um programa de compliance. Esse percentual subiu para 65%, em 2016. Fábio diz que o iComply ainda não tem concorrentes com funcionalidades para mobile.
Maiores desafios:
“Sobreviver até que o negócio consiga se pagar. Isso demanda o ingresso de clientes que, muitas vezes, vem com a divulgação do produto”, conta o CEO.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Final de 2018.
Visão de futuro:
“A empresa vislumbra um futuro no qual muitas organizações utilizem o aplicativo, trocando experiências sobre ética e moral de forma mais orgânica na própria ferramenta”, afirma Fábio.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Mas, se você tem uma ideia e ainda não sabe como estruturá-la em uma estratégia de negócios, escreva para [email protected] e conheça nosso novo serviço de Mentoria.
Fonte: http://projetodraft.com/
