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05/09/2018

Sinduscon-AM inscreve para ‘Seminário Técnico de Revisão do Sinapi

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM) realiza no próximo dia 11 de setembro, a partir das 18h, no auditório Auton Furtado, na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), em Manaus, o “Seminário Técnico de Revisão do Sinapi”, com a promoção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da sua Comissão de Infraestrutura (COP), do Senai Nacional e da Caixa Econômica Federal.

Gerenciado pela Caixa, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) é uma ferramenta para previsão orçamentária e planejamento de programas governamentais que envolvam execução de obras públicas. O Sinapi também é referência oficial para elaboração de orçamentos de obras que empregam recursos do Orçamento Geral da União (OGU).

O evento contará com a participação do engenheiro civil Geraldo de Paula Eduardo, que é consultor da Comissão de Infraestrutura (COP) da CBIC e gestor do Projeto de Revisão do Sinapi pela CBIC; da engenheira civil Luciana Andrade, responsável pela Área de Orçamentos do Sinduscon-PE e do arquiteto Mauro Fernando Martins de Castro, gerente-executivo do Sinapi da Caixa Econômica.

Para Geraldo de Paula, o Sinapi contribui com a garantia da boa aplicação dos investimentos públicos. “A gente sabe que uma boa obra tem início num bom projeto e num orçamento bem feito. Daí, a preocupação da CBIC em levar até o público usuário, no dia a dia do sistema, tudo aquilo que com essa revisão o sistema ganhou em termos de transparência, segurança, para que ele possa ser utilizado na sua plenitude”, destacou.

Segundo o presidente do Sinduscon-AM, Frank Souza, um dos objetivos do evento em Manaus é preparar o Amazonas para discutir, no futuro, os valores previstos na tabela nacional do Sinapi para adequação à logística da região. “Nós temos custos logísticos muito diferentes das regiões Sul e Sudeste para vários produtos que entram na composição dos valores orçamentários para execução de obras. O valor final do orçamento não reflete, efetivamente, o valor praticado a nível nacional. Nós não podemos comparar os valores de Sul e Sudeste com os valores do Norte, principalmente aqui em Manaus, no Estado do Amazonas, porque são diferenciados. Existem itens que chegam a dobrar de valor”, disse.

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