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01/03/2021

Trabalhador, pedir para o colega bater o seu ponto é errado!

‘O certo é o certo, mesmo quando ninguém está olhando’. É o que defende a Campanha de Ética e Compliance da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), direcionada ao trabalhador do setor da indústria da construção. O objetivo é alertar e conscientizar o colaborador sobre a importância da prática de atitudes corretas para evitar prejuízos à sua conduta ética.

O tema é uma das principais pautas da CBIC, que já desenvolveu ações com foco na integridade do universo corporativo, na relação público-privado e nos seus stakeholders, incluindo, agora, ferramentas para as empresas que já trabalham ética e compliance e gostariam de ter um material também para os seus colaboradores.

Pedir para o colega bater o seu ponto é errado!

A campanha destaca como ético, entre outros, o uso correto do cartão de ponto pelo funcionário. “Comportamento inadequado é prejudicial ao ambiente de trabalho”, ressalta a consultora em Recursos Humanos (RH) da Consultoria Especializada em Processos e Pessoas (CEPP) de Alagoas, Simone Oliveira.

Na avaliação de Oliveira, quando o colaborador é honesto, age adequadamente e respeita o ambiente de trabalho, o convívio entre os membros da equipe é bem mais fácil, o que contribui para o crescimento de toda a empresa. “Responsabilidade, honestidade e cooperação [trabalho em equipe] são atitudes aceitáveis universalmente. Quando se tem isso, você tem também questões éticas”.

Além de atos e/ou atitudes que não podem ser assumidos perante a equipe, a empresa ou a sociedade, a consultora de RH aponta algumas questões consideradas antiéticas no ambiente de trabalho:

  • Falta de pontualidade
  • Transmissão de informações confidenciais para fora da empresa. “O colaborador não pode divulgar informações sigilosas das empresas”
  • Ausência de cuidado com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) fornecidos pelas construtoras e do material de trabalho. “Os EPIs são entregues ao trabalhador e ele tem que zelar, assim como a empresa tem que substituí-los, antes dos seus vencimentos, e treinar os trabalhadores para usá-los”.

Para a coordenadora do Departamento Pessoal da empresa J.C.Peres, de Brasília, Ana Carolina Muniz, outra conduta antiética é conseguir atestado sem, de fato, ter a necessidade do afastamento.

A iniciativa, sob o comando da área de responsabilidade social da CBIC, faz parte do projeto ‘Ética e Compliance em tempos de crise’, realizado pela CRS/CBIC em correalização com o Sesi Nacional.

Para auxiliar a disseminação da campanha, acesse as peças da campanha, que podem ser facilmente trabalhadas nos canteiros de obras das empresas e em suas mídias sociais.

Acompanhe a ação, disponível na Agência CBIC, no CBIC Hoje+ e nas redes sociais da entidade, e compartilhe!

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