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AGÊNCIA CBIC

10/02/2017

“VAMOS PERMITIR O ACESSO MAIS FÁCIL DA POPULAÇÃO AO SONHO DA CASA PRÓPRIA”, DIZ MINISTRO SOBRE AS MUDANÇAS NO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA.

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou novas medidas do Programa Minha Casa, Minha Vida para 2017 durante solenidade no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Michel Temer, ministros, parlamentares e representantes da construção civil.
“Temos um novo Minha Casa, Minha vida: mais forte, mais revigorado. Atendemos ao pedido do setor da construção civil no sentido de poder assumir o compromisso de construir mais unidades habitacionais e, com isso,  permitir o acesso mais fácil da população ao sonho da casa própria”, disse.
As mudanças estão previstas para entrar em ação imediatamente, de acordo com a publicação da Resolução do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As negociações foram desenvolvidas pelo Ministério das Cidades em coordenação com o Ministério do Planejamento e a Caixa Econômica Federal.Confira a seguir a entrevista:
CBIC MAIS: Ministro, na prática, o que é que muda para aqueles que participam do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Bruno Araújo: Estamos mexendo na taxa de juros do programa e elevando os limites dos valores dos imóveis, o que vai permitir a produção de mais unidades habitacionais, geração de emprego e 600 novas mil unidades habitacionais contratadas no ano de 2017.
C.M: Isso significa que mais famílias vão poder participar do sonho da casa própria?
B.A: Exatamente. E, além de mais famílias participarem do acesso ao sonho da casa própria, com esses contratos, vamos  gerar mais de um milhão de empregos no Brasil diretos e indiretos, nesse momento em que a economia dá sinais de recuperação da autoestima.
C.M: E quando isso começa a valer?
B.A: Começa a valer agora. Essa aprovação foi do Conselho Curador do FGTS, um importante trabalho de membros do governo, Caixa Econômica, Ministério do Planejamento e Ministério das Cidades. Agora é aguardar o setor da construção civil. Mãos à obra, construir e entregar o sonho da casa própria.
C.M: E é uma mão de duas vias? As pessoas vão ter acesso ao sonho da casa própria e,  ao mesmo tempo,  vamos gerar empregos e tentar  fazer com que a economia volte a crescer?
B.A: É isso. Vamos gerar empregos no setor da construção civil, o setor  gera empregos em outras partes da cadeia produtiva. As empresas passam a poder ter ocupação de toda a sua capacidade profissional, contratam-se profissionais liberais que participam dessas obras e, mais ainda, tornamos o financiamento e todo desenho factíveis. Desde quem recebe da Faixa 1 do Programa, que é aquela unidade que é praticamente dada àqueles que vão participar de outras faixas e vão ter o acesso ao financiamento mais fácil. É importante lembrar que a renda familiar vai até R$ 9 mil, ou seja, é um novo volume de famílias brasileiras que agora participam e são abraçadas pelo novo Programa Minha Casa, Minha Vida.
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