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AGÊNCIA CBIC

02/03/2018

Setor da construção recupera empregos em janeiro, segundo Caged

Sazonalidade e recuperação do mercado imobiliário são responsáveis pelo desempenho positivo

O mercado de trabalho formal brasileiro apresentou melhora em 2018 (77.822 vagas), se comparado a 2017 (-40.864 vagas). A construção civil contribuiu para esse resultado positivo. O setor iniciou o ano com a geração de 14.987 novos postos com carteira assinada. O resultado decorre das 117.502 admissões e 102.515 desligamentos. Em janeiro do ano passado, o setor perdeu 775 empregos. “O setor recupera empregos no mês de janeiro pela sazonalidade e pelo início da recuperação do mercado imobiliário. Muito precisa ser feito ainda para podermos dar continuidade a esta retomada, principalmente na segurança jurídica e fonte de recursos para financiamento”, aponta o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

Embora o resultado de janeiro de 2018 seja melhor do que o de 2017, a construção civil ainda registra perdas. Nos últimos 12 meses (dezembro/2017 a janeiro/2018), o setor perdeu 90.625 vagas e de outubro de 2014, com agravamento da crise, até dezembro de 2017 foram mais de 1 milhão de postos de trabalho formais perdidos. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor em janeiro de 2018 foi de 2.025.204 e em janeiro de 2017 era de 2.124.503, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgados nesta sexta-feira (02/03).

Modernização Trabalhista

De acordo com o Mistério do Trabalho, a Lei 13.467/2017, que promoveu a Modernização Trabalhista, já pode ser identificada nas estatísticas do mercado de trabalho. Em dezembro, foram realizados 9.356 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 7.200 estabelecimentos. O estado de São Paulo apresentou a maior quantidade de registros (2.776), seguido por Paraná (1.047) e Minas Gerais (754). Foram realizadas 2.860 admissões e 399 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente. A maior quantidade de admissões foi registrada em São Paulo (849) e Minas Gerais (372). Servente de obras (162) foi uma das principais ocupações com admissões em regime de trabalho intermitente.

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