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AGÊNCIA CBIC

18/04/2011

Prioridade para moradia

 

18/04/2011 :: Edição 080

Jornal de Brasília/BR – 17/04/2011
prioridade para moradia

MINHA CASA, MINHA VIDA

Agnelo lança infraestrutura da quarta etapa de setor habitacional

Sheila Oliveira

A promessa do governador Agnelo Queiroz de alavancar o projeto federal Minha Casa, Minha Vida, ao que tudo
indica, parece ter tudo para sair do papel. Ontem, Agnelo lançou as obras de
infraestrutura da quarta etapa do Setor Habitacional Riacho Fundo II, a
primeira do governo petista. Em 2010, o DF não utilizou nem 10% da verba
destinada para o desenvolvimento do projeto. A intenção agora é acelerar o investimento dos recursos. A meta do
Governo Federal é entregar, até o final desse ano, mais de 150 mil moradias em todo o País, inclusive no
DF.

O setor habitacional do Riacho Fundo II é fruto de convênio entre o governo
federal, GDF e as 203 entidades sociais e cooperativas, representado pela
Associação Pró-Morar do Movimento Vida de Samambaia (AMMVS).

A partir desse convênio, o governo federal cedeu mais de 1 milhão e 300 mil
metros quadrados de terra para a construção de 5.089 unidades habitacionais. Em
contrapartida, os moradores serão obrigados a financiar as moradias por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, administrado
pela Caixa Econômica Federal.

INFRAESTRUTURA

O governo do DF ficou responsável por promover as obras de infraestrutura.
"Essa será a primeira área a ser totalmente urbanizada antes da entrega
das moradias. O que nunca tinha
acontecido, visto que os governos anteriores urbanizam as áreas após a entrega
das habitações", destacou Agnelo.

De acordo com levantamento da Secretaria de Habitação, o Setor Habitacional
do Riacho Fundo II contemplará 20 mil pessoas com renda de até cinco
salários-mínimos. A seleção dos futuros moradores foi longa. "O processo
começou há seis anos quando todas as cooperativas estabeleceram critérios para
escolher as pessoas que receberiam esse benefício", conta o secretário de
Habitação, Geraldo Magela.

As cooperativas entregaram à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF
(Codhab) uma lista com o nome dos indicados a participar do projeto. "A
Codhab analisou até agora três mil nomes para saber se eles estão dentro dos
critérios da política habitacional e a partir desta análise esses nomes serão
remetidos para a Caixa Econômica
para iniciar o processo de financiamento. Não sabemos quanto cada morador terá
que pagar porque depende da renda da família", explicou Magela.


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