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AGÊNCIA CBIC

04/10/2019

Outubro Rosa: Serviço Social da Construção de São Paulo ilumina sua sede

Para chamar a atenção sobre a importância da campanha Outubro Rosa, de prevenção do câncer de mama, nas noites deste mês o Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP) ilumina de rosa a fachada de sua unidade central em São Paulo.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo mais comum entre as brasileiras, atrás apenas do câncer de pele conhecido como “não melanoma”.

As causas da enfermidade podem ser de origem genética e/ou comportamentais. Obesidade, sedentarismo, realização de reposição hormonal por mais de cinco anos e exposição à radioterapia são alguns dos fatores que podem ocasionar a doença. Há também o agente genético, associado à presença de mutações em determinados genes transmitidos de forma hereditária.

A detecção acontece por meio do exame de mamografia, que deve ser feito anualmente entre os 40 e 75 anos, de acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). Após os 75 anos, a periodicidade deve ser indicada com base no histórico da paciente. Estar atenta aos fatores de risco é importante para entender a necessidade de antecipar este rastreamento e a ida ao médico.

O diagnóstico analisa diversas condições que indicam a melhor forma de tratamento: radioterapia, quimioterapia e/ou procedimento cirúrgico. Com exceção dos casos de metástase, a cirurgia é necessária para a retirada do tumor e para a consequente recuperação da paciente.

Os nódulos podem ser encontrados em qualquer parte da glândula mamária, por isso ter a percepção do que está normal ou não no seu próprio corpo é de extrema importância para o autoexame. Aconselha-se que a investigação da mulher seja cautelosa para observar sinais de alerta, como ínguas próximas das axilas, vermelhidão atípica ou saída de secreção incolor (água cristalina) ou com sangue, do bico do peito.

O tratamento normalmente é feito por uma equipe multidisciplinar: mastologista, radioterapeuta, oncologista, fisioterapeuta, patologista, cirurgião plástico, entre outros. Nos primeiros cinco anos após o término do tratamento, os retornos ao mastologista devem ser frequentes, conforme indicação médica. Depois desse período, as visitas passam a ser anuais.

O quadro de médicos do Seconci-SP conta com especialistas que podem orientar seus contribuintes e familiares tanto para a prevenção quanto para o diagnóstico e recursos terapêuticos relacionados ao câncer de mama.

 

(Com informações do Seconci-SP)

 

 

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