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AGÊNCIA CBIC

29/09/2016

“O FUTURO DA MINHA CIDADE”: SOLUÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE URBANA CONQUISTA MANAUS

Mobilizar a sociedade local para ser protagonista e não refém do futuro em suas comunidades, criando soluções para a sustentabilidade urbana, é o principal objetivo do programa “O Futuro da Minha Cidade”, iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, com a correalização do SESI Nacional e patrocínio da Caixa Econômica Federal. Pela primeira vez em Manaus (AM), o programa contou com uma nova programação e os palestrantes buscaram sensibilizar as principais lideranças de Manaus mostrando que é possível uma parceria entre a sociedade e a prefeitura local de forma a assegurar tanto o crescimento econômico da cidade quanto a melhoria de sua qualidade para as pessoas e que o caminho para isso é a criação de um conselho da sociedade civil organizada nos moldes do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem/Maringá), experiência exitosa de um eficiente planejamento urbano.

Pela primeira vez em Manaus (AM), o programa contou com a participação de três novos palestrantes que, por suas experiências, buscaram sensibilizar as principais lideranças de Manaus mostrando que é possível uma parceria entre a sociedade e a prefeitura local de forma a assegurar tanto o crescimento econômico da cidade quanto a melhoria de sua qualidade para as pessoas e que o caminho para isso é a criação de um conselho da sociedade civil organizada nos moldes do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem/Maringá), experiência exitosa de um eficiente planejamento urbano.

Para o presidente da Ademi-GO e do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), Renato de Sousa Correia, que já colocou o projeto em prática na capital goiana, a metodologia de Maringá pode ajudar na competitividade do País. “Vejo o projeto como uma ferramenta importante para aumentar rapidamente a competitividade do Brasil por meio da discussão e da participação da sociedade civil organizada, compartilhando essa responsabilidade com os atores políticos”, destaca. Para a ex-diretora Executiva do Codem/Maringá e responsável pela coordenação de estudos e projetos relacionados ao futuro de Maringá e região, Márcia Santin, a iniciativa é muito louvável. “A ideia do projeto é muito boa”, destaca, torcendo para que as cidades possam aproveitar essa oportunidade única, a exemplo de Goiânia que, a partir de uma sensibilização da CBIC de um despertar para o futuro da cidade fundou o Codese, que está caminhando bem. A arquiteta e urbanista Laura Sobral, também acredita no sucesso da proposta. “Eu acredito nisso, pela maneira que as pessoas estão propondo, de que vários setores da sociedade colaborem e cooperem para um objetivo comum, que é o de ter uma cidade melhor para todo mundo”, enfatizou Sobra.

Seminário lança o projeto “O Futuro da Minha Cidade” em Manaus

Na noite dessa quinta-feira (06/10), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM) e a Associação das Empresas Imobiliárias do Amazonas (Ademi-AM), realizaram o seminário de apresentação e lançamento do projeto “O Futuro da Minha Cidade” em Manaus, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam).

O evento contou com a participação do prefeito Arthur Virgílio Neto, diversas autoridades representantes de órgãos, instituições e entidades públicas e privadas, empresários e dezenas de cidadãos manauaras, interessados em discutir o futuro da cidade de Manaus.  “Essa é uma forma de reflexão inovadora sobre a cidade e é preciso saudar e apoiar uma proposta que vem da iniciativa privada”, ressaltou o prefeito.

Para Frank do Carmo Souza, presidente do Sinduscon-AM, “as palestras apresentadas, baseadas em exitosos modelos de planejamento já realizados, ou em desenvolvimento em outras cidades brasileiras, se apresenta como a possibilidade de realizarmos uma estruturação consciente e necessária para que Manaus passe a ser uma cidade melhor para se viver, e não para se morar”, destacou.

“O projeto apresenta um modelo exitoso para a gestão das cidades. Manaus é a 15ª cidade brasileira a abraçar essa ideia, estimulada pela iniciativa privada, que nunca ocupou o seu devido espaço nesses 347 anos de história, que completará no próximo dia 24 de outubro”, argumentou Romero Reis, presidente da Ademi-AM.

O seminário contou com a participação de Marcia Santin, ex-diretora executiva do Conselho de Desenvolvimento de Maringá (Codem); Renato Correia, presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), e Laura Sobral, arquiteta, urbanista e fundadora do instituto “A cidade precisa de você”.

“É preciso pensar em como fazer coletivamente o que todo mundo quer fazer. Usar o que se tem para o que se precisa. É possível que sejam feitas pequenas intervenções com grandes impactos. Manaus é uma cidade que apresenta espaços imperfeitos, com oportunidades. Cidadãos com iniciativa podem transformar essa realidade”, afirmou Laura Sobral.

Marcia Santin e Renato Correia apresentaram os processos de criação dos Conselhos de Desenvolvimento de suas cidades, implementados a partir do formato proposto pelo projeto “O Futuro da Minha Cidade”.

“Este processo prevê a criação de um conselho sem fins lucrativos, formado pela sociedade civil organizada, que deverá traçar metas para o desenvolvimento da cidade em longo prazo. Manaus é uma cidade boa, mas tudo que é bom pode ser melhorado ou, tudo que é muito bom, pode vir a ser ruim um dia. Há exemplos de grandes cidades que após décadas se acabaram em ruínas”, disse Correia.

Santin alertou para a necessidade de uma avaliação micro e macro, objetivando a Manaus de 2036, tendo a participação ativa da sociedade civil na gestão pública. “É o planejamento que dá o direcionamento para o barco. Agora a velocidade que ele vai pode sofrer alterações no caminho. Só o direcionamento não. Devemos também não pensar num desenvolvimento urbanístico, mas acima de tudo, em um planejamento socioeconômico”, finalizou.

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