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AGÊNCIA CBIC

23/08/2021

Máscaras seguem indispensáveis e obrigatórias, reitera construção civil

Diante de posicionamentos como o do ministro da Saúde, de que o uso de máscaras contra a Covid-19 não deveria ser obrigatório, o Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e o Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP) reafirmam que a utilização do acessório nas obras e nos escritórios é tão indispensável quanto os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), e lembram que seu uso segue sendo compulsório no Estado de São Paulo.

“A transmissão do coronavírus se dá pelas vias respiratórias. Usar a máscara evita que a pessoa contraia a doença e que a transmita aos colegas de trabalho e aos familiares. Junto com a vacina, a máscara é fundamental para irmos reduzindo a incidência da Covid-19. Assim, cada um cuidará de si e dos demais”, afirmam Odair Senra, presidente do SindusCon-SP, e Haruo Ishikawa, presidente do Seconci-SP.

 Contaminação controlada 

Os casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus entre os trabalhadores da construção paulista seguem bastante controlados. Oscilaram de 0,05% para 0,07% do contingente de trabalhadores. Os casos suspeitos se mantiveram em 0,16%. Pela quinta semana consecutiva, não se registraram óbitos. Nenhum trabalhador estava em internação hospitalar pela quarta semana seguida.

Esses foram os resultados da 65ª Pesquisa “Conhecendo as Ações das Construtoras Paulistas no Combate à Covid-19”, realizada semanalmente por SindusCon-SP e Seconci-SP.

Nesta 65ª rodada, foram obtidas respostas de 50 empresas, responsáveis por 589 obras, envolvendo 39.399 empregos diretos e terceirizados, de 12 a 18 de agosto.

Principais resultados da 65ª Pesquisa:

  • 0,16% afastados por suspeita de Covid-19;
  • 0,07% afastados por confirmação da doença;
  • 589 obras em andamento e nenhuma parada;
  • 98% do pessoal estão em atividade;
  • 100% das empresas adotam medição de temperatura e higienização das mãos, dão orientações diárias sobre prevenção, e higienizam e realizam demarcações em áreas de vivência;
  • 98% orientam sobre limpeza dos Equipamentos de Proteção Individual e afixam informativos impressos sobre a Covid-19 nos locais de circulação;
  • 94% fornecem máscaras para o transporte e para utilização na obra e realizam limpeza de EPIs e ferramentas e instituem horários escalonados para entrada, saída e refeições;
  • 88% divulgam aos trabalhadores cartazes e vídeos de orientação do SindusCon-SP e do Seconci-SP e realizam outras práticas para a prevenção da contaminação entre os trabalhadores e a comunidade.
  • 83% distribuem informativos eletrônicos sobre a Covid-19.

Os presidentes do SindusCon-SP e do Seconci-SP reafirmam o convite para mais empresas com obras no Estado de São Paulo participarem das próximas rodadas; basta enviar um e-mail para [email protected] e o Seconci-SP entrará em contato para incluir a construtora na enquete. As entidades garantem sigilo absoluto sobre as informações prestadas.

Veja os relatórios completos das rodadas da pesquisa:

Cinco últimas

56ª à 60ª

51ª à 55ª   

46ª à 50ª

41ª à 45ª

36ª à 40ª   

31ª à 35ª   

25ª à 30ª

19ª à 24ª

13ª à 18ª

7ª à 12ª

Seis primeiras

Essa matéria integra o Mapeamento de Boas Práticas em Responsabilidade Social no setor da construção durante a pandemia do coronavírus dentro do ‘Projeto Responsabilidade Social e a Valorização do Trabalhador’, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em correalização com Serviço Social a Indústria (Sesi Nacional).

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