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19/11/2010

Lupi prevê mais de 2,5 milhões de empregos

CBIC Clipping

19/11/2010 :: Edição 011

Jornal do Commércio/RJ|  19/11/2010

Lupi prevê mais de 2,5 milhões de empregos

 CÉLIA FROUFE DA AGÊNCIA ESTADO

 O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, ampliará nesta sexta-feira sua perspectiva para a geração de empregos formais no País neste ano para "mais de 2,5 milhões". No início do ano, a expectativa era de 2 milhões de novos postos com carteira assinada. Na véspera do Dia do Trabalho, ele ampliou sua projeção para 2,5 milhões e agora está certo de que o número será maior. "Vamos passar de 2,5 milhões. Essa é a maior geração de emprego para um ano na história do Brasil", comemorou Lupi.

 Lupi disse, no entanto, que o saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) até outubro, que será divulgado nesta sexta-feira, ainda não baterá a marca de 2,5 milhões de novos empregados com carteira assinada em 2010. Dessa forma, podese deduzir que o saldo mensal do mês passado foi inferior a 300 mil postos de trabalho, já que, no acumulado do ano até setembro, foram criados 2.201.406.

 "Teremos mais de 2,5 milhões de novos empregados formais no ano. Não dará ainda para ver em outubro porque não chega a 300 mil nesse mês", disse. Na realidade, o ministro espera a criação de 3 milhões de novas vagas com carteira este ano. Isso só será possível observar, no entanto, no início de 2011, quando será publicada a Relação Anual de Informações Sociais (Rais). "Este ano, vamos ter 3 milhões de novos empregos, com a Rais", previu.  Ele descartou o fato de o emprego público ser o maior contribuinte para o aumento desse levantamento.

 "A Rais não soma só os empregos públicos, que este ano nem serão tantos por conta do período eleitoral (quando é proibida contratação), mas pega o rescaldo dos celetistas", salientou.

 Isso ocorre porque, quando a empresa perde o prazo para enviar seu saldo de contratações ao governo, os números são compilados apenas pela Rais e não mais pelo Caged.

 CHINA. Em 2009, segundo o ministro, foram 200 mil celetistas a mais na Rais.  "Quanto significa para Brasil gerar 200 mil empregos?", perguntou. Ele mesmo respondeu que o volume é "uma coisa enorme" para qualquer economia do mundo. "Com a China não dá para comparar porque lá eles não têm a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)", comparou.

 Apesar do otimismo com os resultados mensais da segunda metade do ano, Lupi admitiu que é difícil o crescimento do mercado de trabalho acompanhar o ritmo verificado ao longo do primeiro semestre, quando havia a recomposição de vagas que acabaram sendo fechadas no período da crise.

 "O mercado satura também: a construção civil começou estagnar porque é do período. Não há obras em novembro e dezembro.  Outra coisa que vai estagnar é o setor sucroalcooleiro por causa da entressafra", detalhou. Em todo o governo Lula até setembro, foram gerados 14,750 milhões de empregos formais no Brasil.

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