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AGÊNCIA CBIC

21/02/2014

Janeiro registra 29,6 mil vagas

"Cbic"
21/02/2014

Correio Braziliense

Janeiro registra 29,6 mil vagas

Mesmo ficando acima do verificado em igual período de 2013, as contratações sentem o baque da economia fraca 

 » ANTONIO TEMÓTEO 

 O Brasil registrou a abertura de 29.595 vagas em janeiro, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem com o Ministério do Trabalho. O resultado foi 2,4% maior do que o computado no mesmo período do ano passado, mas ficou abaixo da previsão do mercado, de geração de 55 mil postos. Com exceção do comércio, que dispensou trabalhadores temporários contratados para as festas de Natal e ano-novo, a indústria de transformação, a construção civil e o ramo de serviços registraram saldo positivo.

Apesar de comemorado pelo governo, o número de contratações em janeiro deste ano ficou muito distante das 118,9 mil vagas de igual período de 2012, e dos 152 mil postos do mesmo mês de 2011. Para Aurélio Bicalho, economista do Itaú Unibanco, esse retrato consolida a desaceleração no ritmo de abertura de frentes de trabalho em um período de fraca atividade econômica no país.

Serviços 

 O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, manteve o tom ufanista do governo, que tenta reverter o pessimismo dos agentes econômicos em relação ao país. Segundo ele, a aposta é de que, em 2014, pelos menos 1,4 milhão de vagas sejam abertas, ajudando a manter o índice de desemprego em níveis confortáveis para a presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição. Se confirmado, o resultado será 25,3% superior ao saldo de 1,1 milhão do ano passado. "Há uma tendência de crescimento que está se consolidando", avaliou.

Dias prevê que os setores de serviços e da construção civil serão os principais a gerar postos de trabalho no país. "Há um deficit habitacional muito grande ainda no Brasil, e isso vai impulsionar as contratações", comentou. Ele ainda projetou que com, a modernização dos parques industriais brasileiros, parte da mão de obra será absorvida por outras áreas, sem prejuízos ao mercado de trabalho. Para o ministro, o principal desafio do governo será capacitar os trabalhadores para elevar o nível de produtividade. "Com melhor emprego, com melhores salários, isso vai irrigar a economia", comentou.

 


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