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AGÊNCIA CBIC

28/02/2011

Indústria da construção civil da Bahia deverá crescer acima da média do país

 

28/02/2011 :: Edição 047

Jornal da Mídia/BR  |   25/02/2011

indústria da construção civil da bahia deverá crescer acima da média do país

Salvador – Em 2011, a indústria
da construção civil na Bahia deverá crescer acima da média nacional, estimada em 6%. A
Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado (SICM) estima um índice
em torno de 8%, mais até do que outros segmentos industriais, impulsionado pelo
crescimento do emprego.

“O Ministério do Trabalho divulgou ontem que a Bahia teve um saldo de 7,5 mil
novos empregos com carteira assinada em janeiro e continua liderando na região
Nordeste. É o emprego que garante mais consumo, inclusive o
de bens imóveis”, disse o secretário James Correia durante a reunião da
Comissão da Indústria Imobiliária, promovida pela Câmara Brasileira da
Indústria da Construção Civil (Cbic), nesta sexta-feira (25), no Hotel Pestana,
em Salvador.

No evento também estavam o ministro das Cidades, Mário Negromonte, o
vice-presidente da Caixa Econômica, Jorge Hereda, o presidente do Sindicato da
Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Vieira Lima, os secretários
estaduais do Planejamento, Zezéu Ribeiro, e do Desenvolvimento Urbano, Cícero
Monteiro, e o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado
Imobiliário (Ademi-BA), Nilson Sarti.

O ministro Mário Negromonte garantiu que está ‘mais do que mantida’ a meta
estabelecida pela presidenta da República, Dilma Rousseff, de construir dois
milhões de habitações nos próximos quatro anos. “Apesar dos cortes no
Orçamento, o ‘Minha Casa Minha Vida’ não vai parar. Ao contrário, vai crescer,
a exemplo do crédito imobiliário ofertado pela Caixa”. Ele informou também que
a Bahia irá receber R$ 2,4 bilhões de investimentos do PAC da Mobilidade
Urbana.

Para o presidente da Ademi, a expansão do mercado imobiliário baiano,
forçosamente, irá para a Região Metropolitana de Salvador e o interior do
estado. “Além do custo alto dos terrenos, a capital ainda sofre de grandes
limitações para a sua expansão por causa da topografia. Temos que pensar em
melhorar o nosso sistema de transporte, mudando a matriz individual para
coletiva, para que se pense, de fato, em moradia na RMS”.


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