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AGÊNCIA CBIC

20/08/2010

IBGE: milhões de brasileiros não têm rede coletora de esgoto

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (20) revelam que quase 35 milhões de brasileiros (34,8 milhões – 18% da população) não contavam com serviço de rede coletora de esgoto em 2008.

Esse número corresponde a 18% da população. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada no segundo semestre de 2008, em parceria com o Ministério das Cidades.

O estudo avaliou os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos nos municípios brasileiros, através das atuações dos órgãos públicos e empresas privadas.

Foram considerados 5.564 municípios. Atualmente, o país tem 5.565 municípios. Em 2008, segundo o IBGE, não foi contabilizada a cidade de Nazária, no Piauí.

Se comparados os dados de 2000 (levantamento nacional anterior sobre saneamento básico no Brasil) e 2008, houve uma evolução do atendimento de saneamento.

Ainda assim, dos aspectos investigados, o serviço de esgotamento sanitário por coleta de esgoto é o que apresenta os piores índices.

Além da rede coletora de esgoto, que é a forma mais adequada de esgotamento, as principais alternativas para cidades que não contam com o serviço são fossas sépticas, fossas rudimentares, fossas secas, valas a céu aberto e lançamento em corpos d’água.

Entre os municípios, pouco mais da metade (55,2%) tinha serviço de esgotamento sanitário por rede coletora.

O serviço falta em 2.495 municípios pelo país, o que corresponde a 44,8% do total.

De acordo com o levantamento, em 2008, o Nordeste era a região onde a falta de rede coletora de esgotamento sanitário era mais grave, atingindo 15,3 milhões de habitantes.

A situação era mais complicada nos estados da Bahia, Maranhão e Piauí.

As únicas Unidades da Federação com mais da metade dos domicílios atendidos por rede coletora de esgoto foram Distrito Federal (86,3%), São Paulo (82,1%) e Minas Gerais (68,9%).

As menores proporções ficaram com os estados do Amapá (3,5%), Pará (1,7%) e Rondônia (1,6%).

Clique aqui para acessar integra de matéria sobre o assunto, publicada nesta manhã no G1.

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