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AGÊNCIA CBIC

19/06/2012

Economia volta a crescer no 2º semestre e reflete em 2013

"Cbic"
19/06/2012 :: Edição 341

 

Brasil Econômico/BR 19/06/2012
 

Economia volta a crescer no 2º semestre e reflete em 2013

Projeções apontam para expansão entre 1,7% e 2% no PIB nos últimos dois trimestres de 2012

 A economia brasileira voltará a crescer no segundo semestre e impulsionará o Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano, após um resultado fraco verificado no primeiro trimestre de 2012, com expansão de apenas 0,2% sobre os três meses anteriores.
 Enquanto projeções indicam, sob consenso, uma taxa anual do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,30% até dezembro, para o ano que vem a economia do país deve crescer mais de 4%. Para isso, 2013 já começaria nos próximos meses. "Ainda não temos clareza sobre a intensidade da aceleração no segundo semestre", afirma o economista- chefe do banco Bradesco, Octavio de Barros. Ele prevê um carry-over (crescimento acumulado que reflete no resultado do ano seguinte) de até 2% no desempenho do PIB entre este ano e 2013.
 Sua estimativa, assim, fica próxima à divulgada ontem pelo boletim Focus (leia ao lado), com crescimento de 4% ao fim do ano que vem. Essa projeção, contudo, já chegou a 4,7% nos últimos meses, ressalta Barros. "Vamos chegar nos próximos cinco anos a (uma taxa média de) de 4% de crescimento do PIB", afirma o ex-ministro da Fazenda, Antonio Delfim Netto. Ele também enxerga um limite de 2,5% de expansão para 2012.
 Para Vladimir Caramasco, economista do Crédit Agricole, a aceleração da economia no restante do ano se dará em altas de 1,7% a 2% nos últimos dois trimestres. Apesar das seguidas reduções do PIB neste ano, Barros lembra que o consumo das famílias no país ainda deve se manter em alta – 4,5% – mesmo com a crise de "ampla magnitude" da indústria. "Outra frustração são os índices de investimento público neste ano", diz.
 Do lado monetário, o economista do Bradesco vê com otimismo a possibilidade de que o Brasil consiga manter suas taxas de juros reais similares às praticadas pelo mercado internacional, em torno de 2%, nos próximos dois anos. "Isso, naturalmente, deverá convergir todas as taxas de retorno em vários setores da economia brasileira". Desde agosto de 2011, o Banco Central reduziu a taxa Selic em 4 pontos percentuais, para 8,50% ao ano, mínima histórica.
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 "Se a queda da taxa de juros real se manter sustentável, o Brasil viverá uma de suas principais reformas estruturais" 

"Cbic"

 

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