Logo da CBIC

AGÊNCIA CBIC

19/09/2019

Desenvolvimento econômico é o caminho, aponta Frente Parlamentar da Infraestrutura

Um dos objetivos pré-estabelecidos pela Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), que tem como presidente o senador Wellington Fagundes (PL-MT), é servir como um meio de discussão para conseguir avanços que permitam ao Brasil dar passos maiores em busca de competitividade e atração de negócios. “O objetivo principal da Frente é fazer mediação com uma agenda legislativa no Congresso Nacional voltada para o desenvolvimento econômico”, afirmou Mauro Barbosa, diretor executivo da Frenlogi, na reunião da Comissão de Infraestrutura (Coinfra), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O debate ‘Diálogos CBIC sobre Infraestrutura: a retomada do investimento’, aconteceu nesta quinta-feira (19), no auditório da CBIC, em Brasília, com transmissão online. O tema tratado tem interface com o projeto ‘Melhoria da Competitividade e Ampliação de Mercado na Infraestrutura’, iniciativa da CBIC e do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai Nacional).

Assista a íntegra das reunião no Youtube da CBIC. 

De acordo com o diretor executivo, o caminho para ter máquina, emprego e renda mais rápido é criar uma aliança com a CBIC, Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e federações ligadas ao setor para estabelecer prioridades. “A partir da definição das prioridades podemos criar uma ação para disputar as emendas orçamentarias que vão ocorrer no Congresso e alocar mais investimentos para o setor da infraestrutura”.

Barbosa destacou a grandeza da frente, que hoje é composta por 220 parlamentares. “O Congresso Nacional assumiu um protagonismo com a reformulação da frente, que passou a ser mista. Com essa força pode ajudar o estado a propor uma reorganização fiscal para voltar a investir. Como sair de um PIB de 1 para 4 a 5%? É o que estamos discutindo, determinados a ajudar na retomada econômica do País”.

Para Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente da Coinfra/CBIC, R$ 19 bilhões de investimento em infraestrutura é muito pouco. Por isso o setor tem se engajado com o congresso para articular essa discussão sobre a Lei Orçamentária do próximo ano. “Uma interação entre o setor privado e o legislativo é o caminho. Por isso, todo campo que envolve a infraestrutura tem a CBIC bem atuante”.

Lima Jorge afirmou que não se deve tratar concessão como se fosse obra pública. “O poder público ainda trabalha com o conceito de que contratar o serviço mais barato é a melhor opção. O governo poderia autorizar pregão por carta convite até 150 mil reais, por exemplo”.

O presidente da Coinfra reforçou também que o investimento em infraestrutura é o veículo mais provável para puxar o desenvolvimento econômico. “Um leve movimento positivo, apenas do setor imobiliário, foi responsável por ajudar numa reversão positiva do PIB do segundo trimestre deste ano. Se tivéssemos um sinal positivo nos outros segmentos que compõem a cadeia da construção civil os resultados seriam ainda melhores”, finalizou.

A mesa contou, ainda, com a presença do coordenador de Relações Institucionais da CBIC, Luis Henrique Cidade e de Marinez Chiele, assessora legislativa do Senador Wellington Fagundes.

O segundo bloco do evento contou com um debate sobre ‘Investimentos em Parcerias e Extensão do PPI – Programa de Parcerias de Investimentos para projetos nas áreas sociais’.

COMPARTILHE!

Março/2024

Parceiros e Afiliações

Associados

 
AELO
Sinduscon-SF
APEOP-SP
SECOVI-PR
Sinduscon-TO
SECOVI-GO
Sinduscon-PE
Ascomig
Sinduscon-RS
Sinduscon-Porto Velho
SECOVI- PB
Ademi – GO
 

Clique Aqui e conheça nossos parceiros

Afiliações

 
CICA
CNI
FIIC
 

Parceiros

 
Multiplike
Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea