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AGÊNCIA CBIC

06/01/2010

CBIC presente na COP 15

O Brasil, que continua fiel às determinações do Protocolo de Kyoto, tem posição clara sobre o tema: entende que os países desenvolvidos, além de fixar suas metas para o futuro, precisam disponibilizar verbas para financiar os países pobres e em desenvolvimento. Só assim eles poderão contribuir para a evolução do processo, principalmente no que diz respeito às questões de segurança energética e alimentar.

Em entrevistas coletivas nos últimos dois dias, a ministra chefe da Casa Civil da Presidência, Dilma Rousseff, chefe da delegação brasileira, e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, deixaram claro que o nosso país traçou metas importantes para reduzir a emissão de carbono até 2020. Isso passa pela adoção de medidas para conter o desmatamento das florestas, bem como para preservar o cerrado e o pantanal.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC, Paulo Safady Simão, e o vice-presidente José Carlos Martins, que acompanham a delegação brasileira em Copenhague, avaliam que, independentemente de um novo acordo sobre a matéria, a COP 15 significará um grande avanço no debate sobre mudanças climáticas. Eles observam que a forte pressão da consciência ecológica mundial, representada pela presença de governos de 192 países, bem como pela sociedade civil organizada, amadurece a cada encontro dessa natureza, tornando obrigatória a tomada de decisões para reduzir as emissões de carbono.

Na próxima quinta-feira (17/12), o presidente da CBIC participa, juntamente com um membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Itália, de um painel no plenário principal da COP 15, no qual se discutirá as decisões tomadas no último encontro da Associação Internacional de Conselhos Econômicos e Sociais e Instituições Similares – AICESIS, realizada em Moscou no mês passado.

O objetivo é divulgar as atividades da AICESIS, que representa a sociedade civil organizada de 59 países, e mostrar que, cada vez mais, essas entidades são hoje indispensáveis dentro do novo modelo de governança que se desenha, em nível internacional, para assegurar a sustentabilidade do planeta.

 
 

 

Fonte: Sinduscon João Pessoa

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