Rogério Marinho apresenta impactos positivos da Reforma da Previdência

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, apresentou na última sexta-feira (23/08), em Salvador, um panorama sobre os impactos positivos a partir da aprovação da Reforma da Previdência. 

A palestra ocorreu durante a celebração dos 44 anos da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA) e contou com a participação de líderes empresariais, imprensa, representantes de associações e conselhos, membros do poder público, entre outros convidados.

A cerimônia de aniversário aconteceu no Salão de Eventos do Fera Palace Hotel, localizado no Centro Histórico de Salvador, local que faz referência aos propósitos da entidade em direcionar cada vez mais o olhar para o Centro e contribuir para a valorização da cidade.

Rogério Marinho destacou que sua presença no evento faz parte da missão que recebeu de levar à sociedade os fundamentos e as razões do Governo no que tange à Reforma da Previdência. “Estou aqui cumprindo o meu papel de explicar o que é a Reforma, quais são os seus fundamentos e o motivo pelo qual ela foi colocada para o conjunto da sociedade pelo parlamento brasileiro”, explicou sobre o propósito da visita à Bahia.

Questionado sobre os impactos positivos que podem ser gerados para a economia a partir da aprovação da Reforma, Marinho alertou que “a Reforma por si só não é uma panaceia que vai resolver os problemas do país. Eu diria que é um dos fundamentos essenciais para que isso aconteça. A Reforma é essencial, mas sozinha ela não garantirá que haverá esse crescimento econômico que nós precisamos que aconteça. É necessário que outras reformas aconteçam também”, adiantou.

Acompanhando o entendimento do secretário, o presidente da Ademi-BA, Cláudio Cunha, explica que a aprovação da medida deverá contribuir para que o mercado imobiliário se consolide como um ambiente de negócios promissor e animador, que inclusive está começando a se restabelecer depois de um longo período de recessão e congelamentos.

“Atualmente, a capital baiana tem o menor nível de imóveis disponíveis da história, somando apenas 1.900 unidades. Se compararmos o primeiro semestre de 2018 com 2019 tivemos um crescimento de 8% na Bahia no número de imóveis vendidos, totalizando 3.922 unidades. Até o final do ano, o segmento imobiliário baiano se prepara para apresentar ao mercado mais 11 novos projetos, o que deve gerar mais de 1 mil empregos diretos e nos deixar mais otimistas”, diz o presidente.