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AGÊNCIA CBIC

30/03/2012

Programa Minha Casa vai ser ampliado

"Cbic"
30/03/2012 :: Edição 288

 

O Estado de S. Paulo/BR 30/03/2012
 

Programa Minha Casa vai ser ampliado

Presidente Dilma disse na Índia que adotará mais medidas de incentivo à construção

 A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem que pretende adotar novas medidas nas áreas tributária e fiscal para criar maior capacidade para o investimento do setor privado.
 Elas serão anunciadas logo que retornar ao País, segundo informou.
 Entre as medidas, está o aumento de 2 milhões para 2,4 milhões do número de habitações a serem construídas pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
 O objetivo das medidas é elevar a taxa de investimento dos atuais 19% do Produto Interno Bruto(PIB)para24%ou25%.Dilma afirmou que o governo "tem de fazer um esforço"nesse sentido.
 "Os olhos do mundo estão sobre nós.Não apenas por nossa importância econômica, mas porque somos,sem dúvida,a melhor esperança de uma ordem mais justa, mais sustentável e mais multilateral." Além da ampliação do Minha Casa Minha Vida, a presidente citou outras frentes de investimento que considera importantes, como os projetos em mobilidade urbana, hidrovias e a Ferro norte.
 Crédito. O esforço não é só na esfera federal. Dilma ressaltou que liberou quase R$ 40 bilhões para os Estados investirem em infraestrutura.O valor refere-se a autorizações para que os governos contratem novas operações de crédito com organismos internacionais e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
 Mas ela salientou que a iniciativa privada também tem de ampliar os investimentos. "Sem sombra de dúvida, o esforço que nós fazemos tem de ser complementado pelo investimento privado.
 Sem isso você não cria uma taxa de investimento de 24% como desejamos", disse.
 Dilma avisou ainda que o governo vai ter de elevar os gastos em saúde e educação. Um tema que a tem preocupado é o déficit de médicos no Brasil."Temos de ampliar o número de médicos.
 Temos1,8médicosparacadamil habitantes, Esta é uma das mais baixas taxas no mundo." Segundo a presidente, é preciso manter as despesas nos serviços
 Ênfase
 DILMA ROUSSEFF PRESIDENTE DA REPÚBLICA "Os olhos do mundo estão sobre nós. Não apenas por nossa importância econômica, mas porque somos, sem dúvida, a melhor esperança de uma ordem mais justa, mais sustentável e mais multilateral." "Nem sempre é possível cortar gastos do governo."
 serviços básicos, mas trabalhar para aumentar a taxa de investimento: "Nem sempre é possível cortar gastos do governo." Ela reconheceu, ao mesmo tempo, que é necessário reduzir o peso da tributação sobre pessoas e empresas. "Tenho consciência de que o Brasil precisa reduzir a carga tributária. Farei o que for possível para reduzi-la." Discurso. Ao discursar na 4.ª reunião dos Brics, Dilma criticou as barreiras impostas pelos países ricos. "A consequente depreciação do dólar e do euro traz enormes vantagens comerciais para os países desenvolvidos e coloca barreiras injustas à competitividade dos demais países, em especial o Brasil." 

"Cbic"

 

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