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AGÊNCIA CBIC

18/01/2010

Maranhão é recordista em assinaturas de contratos do Minha Casa, Minha Vida

 O estado do Maranhão se destacou como o que mais assinou contratos desde que o projeto habitacional Minha Casa, Minha Vida foi lançado no ano passado. Até o momento já foram assinados contratos para construção de 27 mil imóveis para famílias que ganham até três salários mínimos. Outros 3 mil imóveis devem ser autorizados pela Caixa nos próximos dias. A experiência foi tão positiva que representantes do Sinduscon-CE e da diretoria da Caixa Econômica estiveram reunidos na última quinta-feira (14/01) na sede do Sinduscon-MA para conhecer a bem sucedida metodologia empregada no Maranhão.

 

Segundo o Superintendente da Caixa, José Carlos Nunes Junior, que participou do encontro, o resultado é fruto de uma grande parceria, firmada em 2006 entre as duas entidades. “Nós usamos a experiência obtida com o PAR (Programa de Arrendamento Residencial) para agilizar o programa Minha Casa, Minha Vida. Deu certo por que houve sincronia de forças entre o Sinduscon-MA e a Caixa”, comentou. O presidente do Sinduscon-MA, João Alberto Mota Filho, disse que a agilidade no processo revela que é possível ao Governo Federal o cumprimento da meta de construir 1 milhão de moradias no país. “O segredo é todos trabalharem com objetivos definidos, união e organização. No Maranhão, foram liberadas mais de 27 mil moradias em apenas três meses. Portanto, dá para se fazer muito mais”, destacou.

O vice-presidente do SINDUSCON-CE, André Montenegro de Holanda, ficou impressionado com os resultados do programa Minha Casa, Minha Vida no Maranhão e disse que vai sugerir ao governador do Ceará um encontro para troca de experiências entre os dois estados.

Com as assinaturas de contratos para construção das 30 mil habitações, ficam liberados quase R$ 1,2 bilhão. Segundo o Sinduscon-MA, desse montante, 360 milhões devem ser usados para pagamento de mão-de-obra, gerando emprego para cerca de 200 mil pessoas na fase de produção das unidades habitacionais. O número equivale a 6% da população economicamente ativa empregada. Quando forem entregues, as novas moradias vão reduzir em 5% o déficit habitacional no estado, proporcionando habitação digna para mais de 150 mil pessoas. “Mais 3% da população do Estado passará a morar em casa própria”, disse o empresário Fernando Fialho, que também participou da reunião.

Em São Luís, as primeiras moradias devem ser entregues em setembro. O primeiro a sair deve ser o condomínio Natureza, com casas, construído na estrada de Ribamar. O segundo deverá ser o Condomínio São José, com casas e apartamentos, próximo ao Socorrão, da Cidade Operária.

Por Ciro Nolasco

ASCOM/ SINDUSCON-MA

 

 

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