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AGÊNCIA CBIC

31/03/2011

Justiça multa sindicato em R$ 200 mil por dia parado em usina em RO

 

31/03/2011 :: Edição 068

Portal CWB News  |   31/03/2011

justiça multa sindicato em R$ 200 mil por dia em usina em ro

A Justiça do Trabalho de Rondônia determinou, nesta quarta-feira (30), a
aplicação de multas ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) no
valor de R$ 200 mil para cada dia de greve dos operários na usina de Santo
Antônio. Segundo a assessoria de imprensa da Justiça do Trabalho, a medida é
válida a partir de quinta-feira (31). Cerca de 15 mil trabalhadores paralisaram
as atividades no canteiro de obras da hidrelétrica.

Outra determinação da Justiça, definida em audiência realizada na
sexta-feira (25), previa que os trabalhadores voltassem às atividades na
segunda-feira (28). A decisão não foi cumprida.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero),
Raimundo Soares da Costa, explicou ao G1 que a direção do órgão vai fazer
uma reunião na quinta-feira (31) para avaliar a questão. Posteriormente, os
trabalhadores serão convocados para uma assembleia.

Vamos passar a situação para eles e tentar orientar todo mundo a voltar a
trabalhar, para podermos fazer as coisas na legalidade. Vamos conversar com os
trabalhadores para suspender a paralisação , afirmou Costa.

O Consórcio Santo Antônio Civil, responsável pelas obras, informou que a
categoria paralisou as atividades no canteiro da usina no dia 21 de março. A
empresa informou que no dia 24 de março os trabalhadores voltaram parcialmente
a seus postos de trabalho, mas depois decidiram manter a paralisação.

Usina Hidrelétrica de Jirau

As obras na Usina Hidrelétrica de Jirau foram suspensas após atos de
vandalismo que destruíram parte das instalações na semana passada. A confusão
começou no dia 15 de março, quando ônibus foram incendiados por operários. Os
alojamentos e a área de lazer foram depredados. O tumulto teria começado após
uma briga entre dois operários.

A construtora Camargo Corrêa informou que as obras permanecem paradas até
que a Secretaria de Segurança Pública de Rondônia ofereça condições de
segurança para que o trabalho possa ser reiniciado. Os operários que
trabalhavam no local foram enviados para casa.

O Ministério Público pediu à Justiça o embargo das obras. O pedido está
sendo analisado


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