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AGÊNCIA CBIC

18/09/2014

Com ampliação, segunda etapa do Minha Casa vai até junho de 2015

"Cbic"
18/09/2014

Folha de S. Paulo

Com ampliação, segunda etapa do Minha Casa vai até junho de 2015

VALDO CRUZ  DE BRASÍLIA

 Decisão de construir mais 350 mil casas atenderá a empreiteiras que temiam ficar sem obras 

  Bandeira de Dilma para reeleição, programa entrará na terceira fase; comercial do PT liga rival a risco de término 

 Um dia após a campanha petista na TV afirmar que Marina Silva (PSB) defende medidas que representam "grande risco" para programas como o Minha Casa, Minha Vida, o ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou nesta quarta (17) o aumento da meta de construção de casas.

Em um reforço a uma das principais bandeiras eleitorais da candidata Dilma Rousseff, Mantega divulgou, ao lado de empresários da construção civil, que a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida vai contratar mais 350 mil unidades habitacionais a partir de janeiro de 2015, o que deve manter essa fase do programa até junho.

A medida atende ao pedido de empreiteiras que temiam ficar sem obras no início de 2015, o que levaria à demissão de trabalhadores.

Segundo o ministro, essa será uma "transição" da segunda para a terceira etapa do programa, evitando sua descontinuidade. O Minha Casa, Minha Vida é responsável pelo emprego direto de 500 mil trabalhadores.

Segundo Mantega, essas casas serão contratadas seguindo as regras da segunda etapa do programa, mas contabilizadas dentro da terceira etapa, que, apesar de não te sido lançado oficialmente, tem como meta a construção de 3 milhões de casas.

A segunda etapa do programa previa a construção de 2,75 milhões de unidades e terminaria ao fim deste ano.

O governo prorrogou também o RET (Regime Especial de Tributação) para as empresas de incorporação imobiliária, que reduz de 6% para 4% as alíquotas da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), do PIS/Pasep e da Cofins por mais quatro anos.

Os dois benefícios foram anunciados depois de reunião com o presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil), José Carlos Martins, e de outras entidades do setor.

PROPAGANDA POLÍTICA 

 Na terça-feira (16), o horário eleitoral do PT, dentro de sua estratégia de tentar desconstruir a imagem de Marina, disse que a adversária de Dilma, se eleita, "vai reduzir os subsídios dados pelos bancos públicos". "Parece algo distante da vida da gente, né? Parece, mas não é."

Em seguida, o locutor, em tom grave, diz que a ideia de Marina seria "um grande risco para programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e o Prouni [de bolsa para universitários", que são financiados com subsídios bancados pelo Tesouro.

O trecho do programa de TV que ataca Marina Silva está sendo repetido ao longo da programação das TVs no formato de comerciais.

 


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