CBIC e Caixa retomam atividades do Sinapi no próximo dia 12/02

Grupo de Trabalho do Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) da Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da indústria da Construção (CBIC) retoma as atividades técnicas com a equipe da Caixa Econômica Federal no próximo dia 12 de fevereiro, em Brasília.

Na pauta da reunião, que será realizada das 9h às 12h, no edifício matriz da instituição, assuntos como administração local e insumos sem preços de referências locais. Além da efetivação dos procedimentos, com os custos da mão de obra obtidos via Rais (Relação Anual de Informações Sociais e não mais coletados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os seminários técnicos para divulgação dos avanços e modernidades do Sinapi também serão reiniciados neste mês de fevereiro. O Sinapi é o sistema oficial de preços adotado pelo governo federal e sua utilização é obrigatória em empreendimentos onde são investidos recursos da União.

O primeiro Seminário Técnico de Revisão do Sinapi de 2019 será realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) no próximo dia 26 de fevereiro, em Belém (PA), com a promoção da Coinfra/CBIC, do Senai Nacional e da Caixa. Também já estão agendados os eventos de Brasília (DF), no dia 3 de abril, e de Vitória (ES), no dia 11 abril.

O consultor da CBIC e gestor do projeto Revisão do Sinapi, engenheiro Geraldo de Paula, destaca a importância desses seminários, fundamentais na divulgação de como o sistema está funcionando.

“É importante, porque instruímos o mercado sobre as ferramentas que o sistema disponibiliza e sua confiabilidade após a revisão pela qual está passando”, menciona Geraldo de Paula.

O seminário já foi realizado em várias capitais do País. O objetivo é divulgar e esclarecer aos orçamentistas, dirigentes de empresas privadas e públicas e aos empresários o que está acontecendo com o Sinapi e o que precisam fazer para aproveitar melhor suas mudanças.

“O Sinapi está cada vez mais completo, claro, transparente e confiável. É um sistema muito honesto, porque ele mostra aquilo que considera e aquilo que não considera, alertando o orçamentista para os cuidados que ele tem que tomar”, explica Geraldo de Paula.