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AGÊNCIA CBIC

03/08/2021

Amazonas ultrapassa R$ 450 mi em vendas de imóveis no 1º semestre/2021

Amazonas registra o maior trimestre da série histórica em vendas de imóveis novos. É o que constatou a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Amazonas (Ademi-AM). No segundo trimestre deste ano, o mercado faturou R$ 304 milhões, o mais próximo deste valor foi identificado no terceiro trimestre de 2020, um montante de R$ 297 milhões.

Nos seis primeiros meses de 2021 a Ademi-AM aponta um valor de R$ 466 milhões, e registra um crescimento de 8,5% se comparado ao primeiro semestre de 2020, em que o valor em vendas foi de R$ 426 milhões, superando as expectativas do setor diante de um cenário preocupante na crise ocasionada pela pandemia e o aumento dos insumos da construção civil.

O diretor da Comissão da indústria imobiliária da Ademi-AM, Henrique Medina, destaca alguns fatores que proporcionaram um crescimento histórico dos últimos anos.

“As taxas de juros ainda são extremamente atrativas, os bancos estão em uma concorrência grande e isso faz com que a cada mês tenhamos uma nova modalidade de crédito. Outro componente é a ressignificação de moradia durante a pandemia, pessoa desejaram espaço, segurança e moradia em condomínio” disse Medina.

A Ademi-AM aponta ainda não apenas um segundo trimestre crescente em valores, mas em quantidade de unidades vendidas. Foi o maior trimestre já registrado desde o início da série histórica de vendas, em unidades foram 1.419. Desses empreendimentos, 1.286 são de unidades residenciais. Comparando o segundo trimestre de 2021 com o mesmo período de 2020, houve um aumento de 43% nas unidades vendidas.

As projeções para o segundo semestre de 2021, segundo Henrique Medina, são otimistas e com crescimento de 10%.

“Historicamente no segundo semestre se lança mais empreendimentos do que o primeiro, portanto se vende mais. Até o final deste ano, o mercado vai conseguir a marca de R$ 1,50 bilhão. Para nós é número satisfatório, mas é necessário reunir esforços para o mercado avançar”, finalizou.

Expectativas e projeções nacionais

De acordo com a Sondagem Indústria da Construção realizada pela Confederação Nacional da Indústria, com apoio da Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC), as expectativas dos empresários do setor permanecem positivas em julho, apesar de menos intensas do que em junho.

Considerando a melhora nas atividades no final do 2º trimestre e a manutenção do nível de atividade atual, a expectativa é de que o PIB do setor poderá registrar alta de 4% em 2021. Caso confirmado, esse será o melhor desempenho da construção desde 2013, quando o crescimento foi de 4,5%.

O incremento do financiamento imobiliário, as taxas de juros ainda em baixo patamar, a melhora do ambiente econômico, a demanda consistente, mesmo diante da pandemia, e a continuidade de pequenas obras e reformas são algumas das razões que ajudam a justificar a projeção atual.

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