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AGÊNCIA CBIC

26/09/2017

Workshop Implementação do BIM reúne mais de 100 pessoas em Brasília

Otimização dos processos, redução de custos e aumento de produtividade. Estas são algumas vantagens do Building Information Modeling (BIM), sistema de gestão de processos que tem mudado a forma de construir. A metodologia esteve em debate nesta terça-feira (26), durante o Workshop Implementação do BIM, no auditório do Sinduscon-DF, em Brasília. Por ser considerado uma inovação complexa, o BIM exige, de fato, uma boa preparação, estudo e prática. Por este motivo, a CBIC, em parceria com o Senai Nacional, tem realizado o roadshow por diversas cidades. Brasília foi o sétimo palco do evento, que segue para Cascavel (Paraná), ainda nesta semana. A ideia é democratizar o conhecimento sobre o BIM e dar subsídios à implementação da metodologia nas empresas. “No momento em que competitividade e produtividade são atributos ainda mais importantes para o bom desempenho, explorar as potencialidades do BIM e uma decisão estratégica para alta performance”, destacou o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Para o diretor de Materiais, Tecnologia e Produtividade do Sinduscon-DF, Guilherme Coelho, este evento é essencial para o setor da construção civil. “Precisamos que o BIM tome corpo e desenvolva sua filosofia em toda a cadeia dos projetistas, incorporadores e construtores”, afirmou. Para ele, este será um dos pontapés iniciais para o desenvolvimento do BIM na capital. “Já estamos montando um grupo de trabalho para levarmos a metodologia para dentro das empresas e, assim, termos uma cadeia mais enxuta, com processos bem definidos”, ressaltou.

“Hoje, o BIM é a mais importante bandeira da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat/CBIC), no que tange a investimento em inovação, com bons resultados já no curto prazo para as construtoras quanto à melhoria da qualidade e produtividade”, ressaltou o presidente da Comat, Dionyzio Klavdianos.

Para o consultor BIM, Rogério Suzuki, o ritmo da adoção do BIM aumenta a cada dia no mercado, mas a grande maioria não iniciou as mudanças. “Para a CBIC, o sistema é estratégico para a melhoria da cadeia produtiva como um todo. Pretende-se introduzir os conceitos básicos e discutir maneiras práticas e caminhos de viabilizar a implantação dessa metodologia na realidade de todos os participantes”, destacou.

A programação do evento ainda incluiu palestras de representantes das empresas desenvolvedoras de softwares BIM. O diretor geral da Graphisoft, Miguel Krippahl, pontuou uma questão relevante: “Sem software, não há BIM, mas o BIM é muito mais que o software”. Em sua palestra, listou o leque de softwares existentes, bem como mostrou, na prática, o funcionamento do BIMx, visualizador de projetos BIM profissional, a partir do Archicad, software desenvolvido pela empresa. Já o gerente de Contas Corporativas da Bentley Systems, Andres Fatoreto, apresentou os serviços oferecidos por sua empresa, bem como reforçou que o BIM é uma metodologia de processo. “Ele é a modelagem do 3D, mas também do gerenciamento e mobilidade da informação. Atende a todo o fluxo de trabalho”, destacou.

O especialista em vendas e técnica da Autodesk no Brasil, Pedro Soethe, ressaltou que o BIM é uma visão focada na Engenharia, Arquitetura e no processo da construção civil. “Traz grandes benefícios para projetistas, construtores, bem como demandadores de projetos e obras”, disse. Para ele, o BIM é uma construção digital. A FortBIM, especializada em análise de construtibilidade, quantitativo executivo e projetos especiais, foi apresentada pelo diretor Bruno Angelim. Na oportunidade, ele fez um histórico da trajetória da empresa, que iniciou os trabalhos em 2012. “Para trabalhar nesta área, é importante ter experiência em construção”, ponderou.  Angelim listou os serviços oferecidos e destacou que, para fazer a Modelagem da Construção são necessários alguns itens, como por exemplo, projetos de Arquitetura e informações sobre a empresa (métodos construtivos, premissas de quantitativo, memorial descritivo e etc).

Promovido pela CBIC e pelo Senai Nacional, com realização do Sinduscon-DF, o workshop de Brasília contou com o apoio da Ademi-DF, Asbraco, CAU-DF, Clube de Engenharia de Brasília, Crea-DF, Senge-DF, Sebrae-DF e Fibra. Clique aqui para acessar íntegra de matéria sobre o assunto.

(Com informações do Sinduscon-DF)

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