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AGÊNCIA CBIC

03/02/2014

Setor apresenta redução de atividade em 2013

"Cbic"
03/02/2014

O Estado de S. Paulo

Setor apresenta redução de atividade em 2013 

Em relação às questões financeiras, a avaliação do quarto trimestre feita por empresários também não é positiva

A indústria da construção encerrou o ano de 2013 com queda na atividade, segundo a Sondagem Indústria da Construção da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em dezembro, tanto o indicador de evolução do nível de atividade quanto o de atividade efetivo em relação ao usual ficaram abaixo de 50 pontos, ambos 44,5 pontos, o que mostra desaquecimento. O índice do número de empregados no setor foi de 45,2 pontos.

A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), que mede o porcentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário, reforça o cenário de retração. O indicador recuou de 70% em novembro pai a 69% em dezembro. Foi a segunda queda consecutiva do indicador, destaca a CNI.

De acordo com a pesquisa, a indústria da construção teve em 2013 o pior desempenho desde 2010. "O indicador de evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual situou-se abaixo dos 50 pontos durante todo o ano", diz a Sondagem. A média do indicador no ano passado foi de 44,7 pontos.

O levantamento ainda mostra que, em relação às questões financeiras, a avaliação do quarto trimestre pelo empresário da construção também não é positiva. Os entrevistados mantêm-se insatisfeitos com a margem de lucro operacional e o acesso ao crédito foi avaliado como difícil. Essa dificuldade de acesso ao crédito é apontada pelo economista da CNI Danilo Garcia como um dos fatores que explicam o fraco desempenho do setor em 2013.

O indicador de acesso ao crédito fechou o quarto trimestre em 41,9 pontos. O indicador médio do ano foi de 43,2 pontos, menor do que os 47,6 pontos de 2012 e os 504 pontos de 2010.

Segundo o estudo, os principais problemas enfrentados pela indústria da construção no período são a elevada carga tributária (48,2% das respostas), falta de trabalhador qualificado (44,5% das respostas) e alto custo da mão de obra (25% das assinalações).



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