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AGÊNCIA CBIC

01/12/2010

Saneamento é desafio para Minha Casa

CBIC Clipping

01/12/2010 :: Edição 018

Jornal Brasil Econômico/BR|   30/11/2010

Saneamento é desafio para Minha Casa

Ministro das Cidades reconhece obstáculo para aumentar ritmo de construção de moradias

 Um dos carros-chefes de Dilma Rousseff quando ministra da Casa Civil, o programa Minha Casa Minha Vida fechou o mês de outubro com 800 mil unidades contratadas, segundo a Caixa Econômica Federal. A meta estipulada pelo presidente Lula, contudo, é encerrar o ano com 1 milhão de contratos. "Vamos atingir essa meta", afirma o vice-presidente da Caixa, Jorge Fontes Hereda. Contudo, para suprir o déficit habitacional do país, de 6 milhões de moradias, e atingir a meta de 23 milhões de unidades até 2022 – número necessário para conter a crescente demanda do país – será necessário a construção de 2 milhões de unidades por ano.

 "O que estamos vendo no Rio é o exemplo do que podemos enfrentar em breve no país se não investirmos mais em habitação. No Morro do Alemão, há cerca de 100 mil pessoas, em 30 mil residências irregulares, que demandam saneamento, água, saúde. As comunidades mais pobres vão se alojando nas encostas do morro, em condições precárias", avalia Ricardo Leite, secretário de Habitação do município de São Paulo.

 O ministro das Cidades, Marcio Fortes, negou que tenha havido entregas do Minha Casa sem que houvesse água e tratamento de esgoto disponíveis. Mas o problema se torna visível, concorda o ministro, agora que os projetos serão ampliados de um patamar de 400 unidades para 2 mil a 5 mil unidades.

 "Passamos a falar não mais em bairros, mas em pequenas cidades, e com isso temos que pensar tanto em saneamento como em plano diretor, área para comércio, escolas, saúde, etc." Para Fortes, o segmento entre zero e três salários mínimos foi um sucesso ao possibilitar que as empresas obtivessem ganhos de escala nas operações.

 O aumento dos preços de terrenos, especialmente nas áreas metropolitanas das grandes cidades, é um dos problemas enfrentados hoje pelo programa. "Na legislação que vamos encaminhar ao Congresso estamos vendo como ajustar essa questão de preços de terrenos. A ideia é que a gente possa, não indexar, mas reajustar a cada momento a situação do Minha Casa à realidade do mercado para que o programa se torne efetivo."

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