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AGÊNCIA CBIC

25/05/2010

Presidenciáveis prometem aumentar investimentos em infraestrutura

Os três principais candidatos à presidência da República participaram de sabatina hoje pela manhã com os empresários do setor industrial.

Em evento realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, José Serra, Dilma Roussef e Marina Silva ouviram as demandas de representantes do setor, apresentaram suas propostas para o país e responderam às perguntas dos industriais.

O setor da construção civil foi convidado a participar do evento.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, questionou à candidata Dilma sobre o projeto de infraestrutura para o Brasil.

O representante do segmento quis saber como a candidata pretende, se eleita, consertar os gargalos de infraestrutura que podem atrapalhar o crescimento brasileiro.

Paulo Safady ressaltou que os investimentos em infraestrutura não passam de 2% do PIB brasileiro e, como empecilho para os investimentos, alegou a insegurança jurídica e a falta de marcos regulatórios no país.

Em resposta, a candidata ressaltou os investimentos feitos pelo governo Lula nos últimos oito anos. “Não vou ficar aqui falando sobre o apagão de planejamento, de projeto que havia no governo. Nós superamos uma parte importante desses gargalos”, disse a candidata, que foi ministra da Casa Civil do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A ministra destacou os investimentos feitos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em rodovias e ferrovias, os investimentos nas cidades, com saneamento e drenagem, além de melhorias nas escolas, creches e na área de saúde.

E ressaltou, principalmente, a importância do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Dilma disse, ainda, que os programas do governo ajudaram a criar uma maior segurança para o setor privado.

Questionado sobre infraestrutura por outro empresário, José Serra defendeu que a discussão sobre a legalidade das obras seja feita antes do início da construção do empreendimento, o que evitaria problemas com obras paralisadas por questionamentos quanto à sua legalidade.

“A discussão com Tribunais de Contas, Ministério Público e órgãos ambientais deve ser feita antes da obra estar pronta.

Tem que conversar e negociar antes, mostrar as saídas e debater. Trabalhar politicamente o assunto, mostrar que a obra é necessária”.

Marina Silva defendeu uma união entre o setor empresarial e a preocupação com o meio ambiente. “Temos que integrar meio ambiente e desenvolvimento em uma mesma equação”, disse em seu discurso.
 

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