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AGÊNCIA CBIC

30/07/2010

Medidas governamentais explicam bom desempenho do setor no segundo trimestre de 2010

A Sondagem da Construção Civil, divulgada na manhã desta sexta-feira (30) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), revela expansão do setor da construção, pelo quinto mês consecutivo, atingindo 53,8 pontos.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem.

Valores acima de 50 pontos indicam crescimento.

A expectativa para os próximos seis meses é de manutenção dessa expansão, o que pode ser justificada pela implantação de programas governamentais de caráter permanente, como o programa habitacional, e aumento nos investimentos públicos em infraestrutura, além das obras para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Pela pesquisa, o número de empregados acompanhou o crescimento do setor e registrou 52,9 pontos no segundo trimestre.

Os empresários também consideram positivo o lucro das empresas.

O indicador de satisfação com a margem de lucro ficou em 52,4 pontos no segundo trimestre.

E o índice de satisfação com a situação financeira também é positivo: ficou em 55,1 pontos no segundo trimestre.

Os empresários também consideram que ficou mais fácil ter acesso ao crédito.

O indicador, que estava em 50,6 pontos no primeiro trimestre, subiu para 51 pontos no segundo trimestre.

Em julho, as expectativas para os próximos seis meses sobre o nível de atividade do setor ficaram em 65,2 pontos.

O otimismo também é observado em relação a novos empreendimentos e serviços, que registrou 66 pontos no mês.

O elevado otimismo dos empresários deve aumentar a compra de insumos e matérias-primas e a oferta do emprego no setor, diz a pesquisa da CNI.

O indicador de expectativa de compra de insumos de matérias-primas para os próximos seis meses atingiu 63,9 pontos e o de número de empregados ficou em 64,5 pontos.

Embora com bons indicadores, o setor de construção civil tem alguns desafios a superar, na visão dos empresários.

Entre os principais problemas no segundo trimestre, eles identificam a falta de trabalhador qualificado, apontado por 62% deles, e a elevada carga tributária, assinalada por 60,9% dos empresários.

A sondagem foi realizada entre os dias 30 de julho e 20 de julho junto a 320 empresas.

Clique aqui para acessar a sondagem.
 

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