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AGÊNCIA CBIC

26/06/2012

Entidades propõem à ONU criação de grupo de trabalho sobre construção sustentável

A CBIC apresenta nesta sexta-feira, dia 29, às 16h, durante a plenária “Rio +20: resultados e interferências – pragmatismos, avanços e entraves para o setor da Construção”, os resultados da articulação realizada por entidades do setor durante a Rio + 20.

O tema será abordado pelo presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, durante plenária da Comissão do Meio Ambiente (CMA) no 84º Enic.

O documento entregue pela CBIC, juntamente com o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), a Federação Interamericana de la Indústria de la Construcción (FIIC), o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e a Confederation of international Contractor’s Association (CICA), ao Governo Brasileiro e a representantes da ONU, durante a conferência Rio +20, propõe a criação de um Grupo de Trabalho sobre construção sustentável, que teria a coordenação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e trabalharia para definir Metas de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria da Construção em nível global.

De acordo com o presidente Paulo Simão, a proposta é ousada e simples. “Precisamos de um documento que crie metas e possa dar parâmetros. É inadmissível que o setor da construção não seja visto como solução para melhorar a questão da sustentabilidade. A integração entre os atores é fundamental. Observamos muitos projetos não caminharem por falta de entrosamento. Por isso, apresentamos uma proposta conjunta, pedindo pela formação de um Grupo de Trabalho internacional para definir as metas do desenvolvimento sustentável em todo o mundo”, diz Paulo Simão.

O documento foi apresentado no side event promovido durante a Conferência Rio + 20, que contou com as participações do especialista chefe do Banco Mundial para assuntos de desenvolvimento urbano, Daniel Hoornweg; do arquiteto Edson Yabiku, que participou do projeto dos primeiros edifícios de Masdar, em Abu Dhabi, conhecida como a cidade de zero carbono, e da economista Marina Grossi, presidente do CEBDS, que contou detalhes da experiência de implantação de um modelo sustentável junto com a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nas comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, no bairro do Leme, no Rio de Janeiro.
 

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