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26/08/2014

Construtoras focam agora lançamentos de padrão popular

"Cbic"
26/08/2014

O Tempo Online

Construtoras focam agora lançamentos de padrão popular

As vendas de imóveis novos em Belo Horizonte caíram 15,28% na comparação entre o primeiro semestre de 2014 e o mesmo período de 2013. Os dados são da pesquisa Construção e Comercialização do Ipead/UFMG, divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Entre os imóveis mais vendidos nos primeiros meses de 2014 62,79% estão "nos bairros com padrão popular", diz a pesquisa. Em junho, 38,33% dos empreendimentos vendidos custaram de R$ 250 mil a R$ 500 mil, conhecidos como "imóveis econômicos".

De olho no mercado, algumas construtoras já focaram seus projetos em imóveis nessa faixa de preço. "Nossa produção está direcionada para esse tipo de imóvel. Atualmente, 100% dos nossos empreendimentos têm esse perfil", afirma Igor Marfará, diretor do grupo MMC.

A construtora, segundo o empresário, já atuou na região Centro-Sul, mas, no momento, busca oportunidades em regiões adjacentes. "Fizemos uma pesquisa e percebemos que havia uma demanda e teríamos aceitação. O mercado imobiliário é cíclico, e essa faixa ficou realmente desamparada nos últimos dois anos. Agora a procura está voltando", explica Marfará.

Bráulio Franco Garcia, diretor da área imobiliária do Sinduscon-MG, concorda que existe uma tendência de crescimento desses empreendimentos. "Creio que seja uma tendência porque são áreas que ainda podem se expandir", analisa.

A construtora PDG, que atua em empreendimentos supereconômicos, com preços que vão até R0 mil, deve lançar imóveis na faixa dos econômicos em 2015. "Queremos atender tanto o cliente que comprou um supereconômico e quer investir em um imóvel melhor, como atuar em um novo mercado", diz Edir Lima, superintendente regional da PDG em Minas Gerais.

Mais imóveis no 1°semestre 

 A pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) mostrou que o número de lançamentos na capital cresceu 30% no primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013.

"Isso acontece porque a prefeitura está redigindo o projeto de lei sobre o uso do solo. Esses lançamentos surgem na pressão de perder coeficiente de construção", explica Otimar Bicalho, presidente do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais.



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