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AGÊNCIA CBIC

28/11/2014

Construção civil espera mudanças na economia

"Cbic"
28/11/2014

Diário do Nordeste

Construção civil espera mudanças na economia

Marcos Novaes: 'nós esperamos que a equipe tenha autonomia para implantar os ajustes que o Brasil está precisando' Foto: Bruno Gomes

A expectativa da indústria da construção civil cearense é de mudanças radicais na condução da economia nacional, com os novos ministros anunciados pela presidente Dilma Rousseff, ontem. "Essa equipe vem com uma linha diferente, de ajustes firmes, essa é a nossa esperança", afirma o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro de Holanda. "Nós temos muita esperança de que o segundo Governo Dilma mude totalmente em relação ao primeiro", complementa.

Na opinião dele, os novos ministérios da Fazenda e do Planejamento precisam sinalizar uma mudança de postura em relação setor produtivo. "É preciso mostrar que o desenvolvimento passa por nós. Passa por educação, saúde, mas também passa por infraestrutura, e a infraestrutura passa pelo setor da construção civil", defende.

O presidente também acredita que a nova condução da economia do País irá influenciar no Executivo estadual. "Nós esperamos, também, que ele (Camilo Santana) siga a mesma linha de austeridade. Camilo é uma pessoa que nos ajudou bastante com o Minha Casa Minha Vida, realmente mudou bastante a face do programa", ressalta.

"É uma equipe que vai fazer o dever de casa: ajuste nas contas públicas, controle da inflação, liberação do câmbio. Assim, nós voltaremos a trabalhar com previsibilidade. Nós esperamos que a equipe tenha autonomia para implantar os ajustes que o Brasil está precisando", acrescenta o presidente da Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE), Marcos Novaes.

Debate 

 O presidente do Sinduscon-CE avalia que o Fórum Brasil em Debate leva discussões nacionais importantes para além do Sudeste, facilitando a tomada de atitudes de investimento mais firmes pelo empresariado cearense. Além do economista Eduardo Giannetti, já haviam palestrado em edições anteriores do evento Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Amorim, Dony de Nuccio e Arnaldo Jabor.

"São grandes palestrantes. Eles nos dão caminhos para que nós possamos tentar influir nas decisões dos governos", afirma André Montenegro.

O que eles pensam  

 Quais são as perspectivas para 2015? 

 "Eu acho que é quase consenso nacional que se repetirá um quadro de baixíssimo crescimento em 2015. Não há nenhuma razão palpável para se pensar diferente disso. A nossa expectativa é de que esse baixo crescimento sirva para que a gente faça nosso dever de casa, para nós colhermos os resultados disso em 2016".

 Aristarco Sobreira 

 Diretor da Mercurius Engenharia

"Nós estamos tentando compreender qual a sinalização que o Governo está colocando, o que o governo irá fazer no próximo ano. Uma coisa é certa: o ramo da construção civil, na parte de incorporações, está aguardando as novas medidas do Governo. A gente está se preparando para saber se investe mais ou menos".  

 Patriolino Dias 

 Diretor da Dias de Sousa Construtora

Murilo Viana 

 Repórter

 


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