AGÊNCIA CBIC
CBIC é destaque nos jornais Valor Econômico e O Globo
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) foi destaque em reportagens dos jornais Valor Econômico e O Globo, nas edições impressa e online, desta terça-feira (14). No Valor Econômico, o foco foi sobre a menor expansão que o setor da construção terá em 2022, de acordo com as informações do estudo Construção Civil: desempenho 2021 e cenário para 2022, divulgado nesta segunda-feira (13) pela entidade.
Apesar da expectativa de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) da construção, no próximo ano, a CBIC projeta redução de lançamentos e vendas de imóveis para 2022. “A piora da percepção em relação ao mercado imobiliário deveu-se à queda, pela metade, das contratações de financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em outubro e novembro, segundo o presidente da CBIC, José Carlos Martins.
A reportagem também abordou assuntos como custos de materiais de construção e o programa Casa Verde e Amarela. Clique aqui e leia na íntegra.
O Globo
Já no jornal O Globo, o tema foi sobre a alta da inflação e dos juros, que estão freando os créditos imobiliários e influenciam nas vendas de imóveis. Segundo a matéria, em outubro houve um recuo de 3,9% em relação a setembro no crédito imobiliário concedido por instituições financeiras. A queda de financiamentos com recursos do FGTS também foi citada. “Pelo lado das vendas, houve recuo de 9,5%, para 58.941 unidades, no terceiro trimestre frente ao mesmo período de 2020, segundo dados da CBIC”, diz a reportagem.
O texto também apontou que além do custo do crédito, há o custo do empreendimento. “O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), acumula alta de 13,68% no ano e de 14,69% em 12 meses. Parte desse custo maior foi repassado aos imóveis.”
Outro destaque foi os lançamentos de imóveis pelo programa Casa Verde e Amarela, que caíram 18,1%, no terceiro trimestre, ante o mesmo período de 2020, e as vendas recuaram 19,9%. “Tanto que, já em setembro, o governo fez ajustes no programa, com a redução da taxa de juros para parte dos beneficiários e a ampliação do teto do valor dos imóveis. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, as medidas ajudam, mas não são suficientes”.
