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AGÊNCIA CBIC

25/08/2022

Moradia digna e confortável é o mote da 12ª fase da Campanha Valorização da Engenharia

A campanha de Valorização da Engenharia chega a sua 12ª fase, com a abordagem sobre a moradia digna e confortável para as classes menos favorecidas. A iniciativa é desenvolvida pela Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Segundo a Comissão, é notório que a importância de uma política habitacional para a classe de baixa renda no país, em sua grande maioria, permite acesso à condição digna de moradia. Em meio a essas perspectivas, a própria família se reúne para construir moradias sem assistência técnica adequada de profissionais da engenharia, seja no planejamento, execução ou acompanhamento das obras, preferindo a alternativas construtivas que podem provocar o surgimento de patologias ligadas à ausência de qualidade dos materiais, segurança e o bom desempenho da edificação, tornando-a, como consequência, insalubre para habitação.

A assistência técnica na construção civil, feita por meio de profissionais qualificados como o Engenheiro Civil, assegura a confiabilidade do projeto e execução de habitações, tornando-as dignas para o bem-estar e qualidade de vida da população.

O presidente da COIC/CBIC, Ilso José de Oliveira, afirma que a engenharia tem capacidade de impactar positivamente a qualidade de vida da população por meio moradia digna de muitas formas. “Uma delas é desenvolver em parceria com as autoridades públicas projetos eficazes de infraestrutura hídrica possibilitando uma ocupação racional do solo e evitando calamidades recorrentes”, disse.

Outra forma abordada por Oliveira é desenvolver metodologias e buscar, através de pesquisa, materiais alternativos e processos inovadores que reduzam o custo da construção, possibilitando que um maior número de pessoas tenha acesso a uma moradia digna.

De acordo com o presidente da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS) da CBIC, Carlos Henrique Passos, a moradia digna traz à família as condições básicas de salubridade necessárias ao ser humano. “Poderíamos destacar itens como: abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, acessibilidade, condições mínimas de conforto (iluminação, unidade, espaço, etc). A ausência destes requisitos é que compõe parte substancial do déficit habitacional. Enfim, ter uma moradia digna, além de contribuir na autoestima das pessoas, proporciona um ambiente saudável”, explicou.

Além disso, Passos apontou os principais desafios que devem ser enfrentados para proporcionar moradia digna. “São eles: produzir novas habitações já incorporadas com o conceito de dignidade; oferecer infraestrutura básica (água, esgoto, sistema viário) às habitações existentes e que tenham essas carências; e qualificar habitações existentes, superando as carências de salubridade como: iluminação, unidade, telhado que ofereçam conforto térmico e acústico, por exemplo”, finalizou.

A campanha integra o projeto ‘Fortalecimento das Empresas de Obras Industriais e Corporativas’ da COIC/CBIC com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

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